Surf

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História

Desde que o primeiro humano decidiu nadar no oceano que o contacto com as ondas existe. Nessa medida podemos dizer que o bodysurf é a forma mais antiga de apanhar uma onda. Apesar de não existirem factos concretos no que a datas e locais diz respeito, é universalmente aceite a ideia que terá sido no Oceano Pacífico que o surf nasceu.


Alguns peruanos reclamam para si a génese do surf, afirmando que os primeiros habitantes daquele país terão sido os pioneiros, ao deslizarem nas ondas, usando uma espécie de prancha feita com canas, quando voltavam de expedições de pesca, há cerca de 4000 anos.


Todavia, a origem da arte do surf, é geralmente atribuída aos polinésios. Surfar era uma parte fulcral da antiga cultura polinésia. O chefe de uma comunidade era sempre o mais habilidoso nas ondas, com a melhor prancha, feita da melhor árvore. As classes mais altas tinham acesso às melhores praias e às melhores pranchas, enquanto os plebeus não tinham acesso a certas praias. No entanto, mesmo as classes mais baixas podiam aspirar a ganhar esse acesso e prestígio, se demonstrassem habilidade para surfar.


Outro dado que oferece pouca discussão em relação à origem e evolução do surf, prende-se com o facto de o Havai se ter desde cedo tornado - e mantido - como o epicentro do surf mundial. A população havaiana dominava com mestria a arte de estar de pé numa prancha, há 1000 anos. Esta prática era comum e transversal a todas as classes sociais no Havai. Os reis usavam pranchas 'olo' que se chegavam a medir quatro metros, enquanto os populares utilizavam as 'alaia', substancialmente menores.


Foi em 1779 que o mundo ocidental ouviu falar de surf, através dos diários do Tenente James King, que ia a bordo de uma expedição britânica, liderada pelo famoso Capitão Kook. James King fez uma referência ao que apelidava de "exótico passatempo" dos locais no Havai. Rapidamente os europeus começarm a usar o Havai como ponto de paragem durante as travessias do Oceano Pacífico, o que levou em 1821 missionários Calvinistas da Grã Bretanha a chegarem ao Havai para impôr a sua religião e oprimir as ideologias das populações nativas. A prática do surf era vista por estes missionários como imprópria e a mesma foi banida, o que quase levou à extinção desta tradição havaiana.


A ressurreição da cultura do surf passou pelas mãos de dois homens: George Freeth e Duke Kahanamoku. George foi um dos primeiros 'beach boys' de Waikiki, um grupo que ainda praticava o (na altura) raro desporto do surf. Freeth conheceu em 1907 um escritor americano, Jack London, que rapidamente ficou fascinado com o desporto. O escritor publicaria um artigo sobre esta prática e tornaria célebre George Freeth. George mudava-se de armas e bagagens para a Califórnia, onde demonstrava as suas habilidades em Venice Beach, onde ficou conhecido como o "homem que conseguia andar na água". É por isso justamente atribuído a Freeth o mérito de ter chamado a atenção dos americanos para o surf.

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Mas quem levou o nome do surf um pouco por todo mundo foi Duke Kahanamoku, que em 1912, em representação dos Estados Unidos, ganhou várias medalhas nos Jogos Olímpicos de 1912 em Estocolmo. A partid desse momento, Duke viajou pelo mundo como embaixador havaiano, e espalho o espírito Aloha por todo o mundo, apresentando o surf em países com a Austrália e a Nova Zelândia, que rapidamente abraçaram a modalidade. Um dos companheiros de Duke foi o californiano Tom Blake, também ele um dos pioneiros do surf, ao organizar o primeiro campeonato de surf do Pacífico, que ele próprio venceu.


No Brasil

A nível internacional, o surf brasileiro está no seu melhor momento, com muitos jovens talentos a emergir, e vários atletas a competir com a elite mundial, no World Championship Tour. Desde logo temos Gabriel Medina, que neste momento é o número 1 do mundo e persegue o sonho de se tornar o primeiro campeão do mundo brasileiro. Adriano de Souza, presença constante no Top 10 mundial, Miguel Pupo, Filipe Toledo, Alejo Muniz e Jadson André são os outros surfistas que fazem voar a bandeira brasileira pelas praias de todo o mundo.
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Fonte: Surftotal.com



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Base Jumping

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Base Jumping


BASE jumping é uma modalidade na qual o base-jumper salta de penhascos, prédios, antenas e até pontes. Para esse tipo de atividade, o base-jumper faz o uso de um pára-quedas apropriado para aberturas a baixas altitudes. A sigla B.A.S.E. quer dizer "Building Antenna Spam & Earth", ou em português, "Prédio, Antena, Ponte e Terra". A taxa de mortalidade dos praticantes desse esporte é altíssima, por isso ele é proíbido em diversos paises. A Suíça, por exemplo, é um dos poucos países em que a prática é liberada legalmente.

Entenda o BASE Jump

Hoje com a popularização do BASE jump, fica cada vez mais fácil cruzar com imagens desses “saltadores”, seja na web, seja em festivais de filmes e até na televisão. No entanto, ainda há muito mistério e curiosidade sobre o esporte. Por isso, eu, Gustavo Azevedo (a.k.a. Sistemoto), fiz este breve relato na expectativa de apresentar o esporte e tirar algumas dúvidas.

O BASE jump é um salto de paraquedas a partir de objetos fixos. A sigla B.A.S.E. representa as inicias, em Inglês, dos principais objetos utilizados para prática do esporte: B – Building (Prédio); A – Antenna (Antena); S – Span (Ponte); E – Earth (Montanha).


História


A origem do BASE jump é um assunto polêmico. Existem saltos bem sucedidos datados desde 1912, mas, o esporte moderno como o conhecemos nasceu em 1975 nas paredes do El Captain, no Parque Nacional de Yosemite (California). O termo BASE jump foi cunhado por Carl e Jean Boenish (BASE#4 e BASE#3) que juntamente com Phil Smith (BASE#1) e Phil Mayfield (BASE#2) são considerados os pais do esporte. Nessa época Carl, Jean, Smith e Mayfield modificavam e saltavam com os paraquedas utilizados para saltos convencionais (a partir de aeronaves). Em 1981, Carl Boenish começou a expedir números para os BASE jumpers que completassem pelo menos 1 salto de cada objeto na sigla (os chamados BASE #numbers).


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Wheeling (Moto)

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O Wheelie (também conhecido como wheeling, ou stunt) é um esporte radical praticado com motocicletas, que consiste em realizar manobras em que cuja força e equilíbrio são exgídos ao máximo pelos praticantes.



O que é o Wheeling?

Por trás de uma postura aparentemente inabalável, o homem guarda uma fraqueza, sua paixão, nem sempre assumida, pela velocidade. Mais estimulante do que qualquer droga, a sensação de viver em movimento, é um vício. A paixão pela velocidade exerce um incrível poder renovador, o espírito de criança insiste em pilotar a vida mesmo dos homens mais maduros. O Wheeling (como é chamado no Brasil), Freestyle (na Europa) e Stunt (em outros lugares) é uma modalidade de motociclismo essencialmente urbana. O vício de seus praticantes está na louca combinação de borracha e asfalto. Cheiro de gasolina, ronco dos motores e sabor de adrenalina. Todos os sentidos são excitados no Universo do Wheeling. Por incrível que pareça essa é uma atividade original do Brasil.

Wheeling

Pode ser praticado em motos de qualquer cilindrada, porém, quanto maior a cilindrada do motor da moto, mais difícil será a execução da manobra. Os freios também são muito utilizados, e é a posição da moto que vai definir o sucesso e a segurança dos movimentos.
Nos anos oitenta, ano de inicio da prática do esporte, o Wheeling era uma prova de arrancada, em que os pilotos empinavam a moto em apenas uma roda, em alta velocidade.


Pela escassez de lugares apropriados para a prática do esporte, o que atrasa o crescimento do Wheeling, muitos pilotos fazem as manobras em vias públicas, colocando em risco a vida dos outros e a própria vida, causando um certo preconceito com o esporte. Mas ao longo dos anos, o Wheeling vem ganhando espaço, como atração em feiras, convenções e eventos em geral.

Fonte : Clayton Duarte

História do Wheeling



O Wheeling foi criado nos Estados Unidos na década de 70 e passou a ter notoriedade no Brasil a partir dos anos 90. Ao longo do tempo, a modalidade vem ganhando cada vez mais espaço no esporte radical brasileiro. Ainda sem muitos locais adequados para a prática e treinamento dos pilotos, o Wheeling vem conquistando o público em apresentações de equipes por todo o Brasil.

Adrenalina. Emoção. Radicalidade. Estas são características de um esporte que vem tomando conta do Brasil e do mundo: o wheeling, que consiste em se fazer as mais incríveis manobras radicais em motos sobre uma roda, como empinadas, fritadas de pneu e zerinhos. O wheeling surgiu na década de 70, quando o californiano Doug Domokos descobriu como controlar apenas com o freio traseiro a motocicleta empinada, e passou a fazer exibições de suas habilidades com a moto entre as etapas das provas de motocross. A partir dai, Domokos conquistou fama mundial e ficou conhecido como The Wheelie King, ou seja, o Rei do Wheeling.

Este novo esporte ganhou adeptos em varias partes do mundo e chegou ao Brasil, onde a pratica do wheeling começou nas ruas, como uma brincadeira, passando inclusive pelo preconceito de pessoas que o consideravam como uma bagunça, e se tornou o esporte mais radical praticado em duas rodas. Hoje, o wheeling, chamado também de Stunt Riding nos EUA, e muito mais que isso, com campeonatos mundiais e eventos acontecendo constantemente nos países da Europa e da América do Norte. Atualmente, o Brasil e referencia quando se fala em wheeling, e exporta os melhores pilotos deste esporte para o resto do mundo. La fora, pilotos como Antonio Carlos Farias (o “AC” Farias – brasileiro que inventou muitas das manobras e o mais antigo na modalidade, Andre Colombo, Odair Salmazo, Edinaldo Dantas e Edu Motoshow, fazem do wheeling o esporte radical que mais cresce hoje. Todos morando em outros países como Espanha, Alemanha e Portugal e responsáveis pelo crescimento do esporte e aumento do nivel técnico das manobras sobre motos.


Abaixo vemos o vídeo do Festival de Moto Wheeling 2º Edição. Com participação do Kleber Atalla (Tiozão da Hornet), que é um grande conhecido no mundo das motos, por ser um grande moto-filmador.









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Drift

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Sobre o Drift
Numa curva, quando a velocidade do veículo é maior que a tracção e aderência dos pneus à estrada, o carro ao virar vai derrapar de lado. Com uma boa suspensão e várias afinações no carro e, o mais importante de tudo, uma boa técnica e experiência do condutor, é possível controlar essa derrapagem na curva. E assim, tem-se o famoso Drift.
História
O Drift moderno começou como uma técnica de corridas popular no All Japan Touring Car Championship há mais de 30 anos atrás. Kunimitsu Takahashi foi o primeiro criador desta técnica em 1970. Ele foi famoso por atingir o apex (o ponto onde o carro está mais perto do interior da curva) a grandes velocidades, para depois derrapar pela curva, alcançando uma grande velocidade à saída da curva. Está técnica, chamada de Drif, permitiu a Takahashi ganhar vários campeonatos e uma enorme legião de fãs.Keiichi Tsuchiya, mais conhecido por Dorikin, era um piloto de corridas ilegais (street racing) e interessou-se particularmente pelas técnicas de Drift de Takahashi. Ele começou a praticar essa técnica em estradas de montanha no Japão e rapidamente começou a ganhar reputação. Em 1987, várias revistas de carros e corridas populares e garagens de tuning conhecidas e conceituadas concordaram em produzir um vídeo com as técnicas de Drift de Dorikin. Este vídeo, conhecido por Pluspy, teve uma enorme recepção entre os fãs do género, pelo que se tornou um vídeo de culto para a modalidade e que inspirou grande parte dos profissionais de corridas de Drift de hoje em dia. Em 1988, Dorikin, com a ajuda de um chefe de uma revista de corridas conhecida, Daijiro Inada, conseguiu organizar o primeiro evento específico de corridas de Drift, chamado o D1 Grand Prix. Desde aí, a técnica de Drift explodiu e espalhou-se em todo o mundo, pelo que é uma forma de corridas muito popular na América do Norte, Ásia e Europa.
As corridas de drift
Tipicamente, existem duas sessões, a qualificação/treinos e a sessão final, ou corrida. Na qualificação, os pilotos tem a oportunidade de fazerem curvas em drift individuais em frente ao júri, na tentativa de chegarem aos 16 finais que passam para a corrida final, ou seja, os pilotos com as 16 melhores pontuações passam para a sessão final. As qualificações acontecem normalmente no dia anterior à prova.
Nas finais, os pilotos são postos lado a lado (aleatoriamente) e têm a oportunidade de fazerem duas curvas, uma como líder e outra como chaser. Entende-se de líder aquele que entra primeiro na curva, e chaser aquele que o persegue. Ás vezes, o líder finge a sua entrada na curva, para tentar enervar e pressionar psicologicamente o chaser, pelo que a esta estratégia dá-se o nome de feint (finta). Dos 16 pilotos na 1ª fase da corrida final passam os 8 pilotos com as melhores pontuações para a 2ª fase, depois passam os 4 melhores para a 3ª fase e, a final, é feita pelos 2 pilotos com melhor pontuação na 3ª fase
.

As especificações necessárias para o carro de Drift
A suspensão de um carro de Drift deve ser bastante  alta e os amortecedores fortes, o próprio eixo traseiro tem que ser diferente. A maioria dos carros de Drift utiliza uma combinação de recuo/choque. Este tipo de afinação permite ajustar o peso do carro independentemente da suspensão. Não existe afinação perfeita do peso do carro ou da combinação recuo/choque, isso depende de piloto para piloto, é uma preferência pessoal de cada um.
Muitas marcas de suspensão oferecem suspensão afinada especificamente para o Drift, o que permite a muitas pessoas entrarem no desporto competitivo.
Normalmente, no que toca a suspensão, o recomendado é que deve ser relativamente firme à frente ou atrás, depende do estilo de condução de cada um, e deve estar o mais próximo do chão possível, mas não tão próximo que raspe o carro no chão.
Os pneus dos carros de Drift são uma peça chave na mecânica do carro. Têm frequentemente diferentes pneus à frente e atrás, e o próprio condutor deve ter uns quantos sets de pneus, pois uma única tarde de Drift pode devastar vários sets de pneus. O recomendado é: à frente usar pneus bons para permitir uma boa direcção para o carro, enquanto que atrás utilizam-se pneus duros, pois os pneus traseiros são os que se desgastam mais no Drift, portanto é melhor usar uma composição de pneus mais dura. O tamanho das rodas não influencia muito o drift, mas normalmente usam-se as de tamanho 15 polegadas.
Como os carros de Drift pretendem-se o mais rápido possível, a aerodinâmica do carro é muito importante. Os ailerons traseiros são úteis em corridas ou curvas largas, onde o carro precisa de desenvolver velocidade suficiente para criar uma necessidade de uma força gravítica maior. É aí que entra o aileron. O aileron é como se fosse uma asa de um avião virada ao contrário, e sem o aileron, a velocidade na curva é tanta que o carro provavelmente poderia “levantar voo”. O aileron, com a sua forma, impede que isso aconteça e estabelece um equilíbrio entre ambas as necessidades.
A própria entrada de ar no motor, para não aquecê-lo demasiado, é crítica, por isso, normalmente, o capô dos carros têm entradas de ar que permitem uma maior refrigeração do motor.
Os carros mais utilizados na corrida de drift
Os carros utilizados em Drift são consideradamente leves, e até dependem de zona em zona. No Japão, os mais utilizados são o Mazda RX-7, o Nissan Skyline (com tracção traseira), o Honda S2000 e o Nissan 350Z. Nos EUA, os mais famosos são o Dodge Viper, o Subaru Impreza e o Mitsubishi Lancer Evolution, enquanto que na Europa utilizam-se mais o BMW M3, o Porsche Carrera e o Mercedes CLK.
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DRIFTING BÁSICO
Se você quer fazer DRIFT, tem que entender como se fazer uma curva. Ela acontece quando a traseira do carro gira na direção da curva. Há muitas maneiras de fazer isso acontecer, vou ensinar todas para vocês. Em carros tração traseira, você pode usar a aceleração para regular o ângulo do DRIFT. Forçar a curva com o carro é uma grande parte do DRIFT. Mas se você não conseguir controlar o carro vai acabar batendo.Para evitar que o carro gire, você precisa virar na direção contraria. Vire as rodas dianteiras com calma na direção da curva e equilibre a aceleração para manter o DRIFT.


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Caiaque

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O Caiaque é um dos esportes que geram mais adrenalina na minha opinião e é também um dos que geram mais risco de vida para o atleta.
O esporte CAIAQUE é originário da Groenlândia e existe há séculos, sem sabermos precisamente quando ele se originou. De acordo com relatos, os esquimós utilizavam o caiaque, caracterizado por ser um pequeno barco que comporta uma ou duas pessoas, para caçar. Inclusive, o significado desse barco é “Barco do Caçador”, no idioma original.

O caiaque e as suas utilizações mais comuns

Entre desporto, pesca e lazer, existem inúmeros caiaques para testar nas águas!

Desporto

Atualmente são diversas as competições desportivas que contemplam o caiaque.

Caiaque de Velocidade


Os caiaques de velocidade, também conhecidos com K1, são utilizados para corridas de 200, 500 ou 1000 metros, sempre em águas pacíficas. São barcos finos, com 5.2 metros de comprimento e com formas hidrodinâmicas. Apenas devem ser utilizados por profissionais competentes, pois, são barcos muito instáveis.

Caiaque de Slalom


Nesta modalidade de competição são feitas descidas (cerca de 300 metros) num rio turbulento, onde são colocadas balizas que devem ser atravessadas pelo atleta. Para tal, o caiaque dispões de várias características que o tornam fácil de manobrar. Tem um comprimento de 4 metros e uma estrutura larga que lhe proporciona estabilidade.

Caiaque polo


O caiaque polo é disputado por duas equipas, cada uma com cinco elementos. O objetivo é marcar o maior número de golos na baliza adversária. Como os choques entre os participantes são frequentes, os caiaques para praticar esta modalidade têm formas arredondadas e biqueiras na proa.

Caiaque de Descenso


Nesta modalidade o atleta desce rios com correntes fortes, da forma mais rápida possível. Para tal, os caiaques apresentam um grande volume na proa para que seja mais fácil furar a ondulação provocada pela corrente. A embarcação tem 4.5 metros de comprimento e uma largura de 60 centímetros.

Caiaque de Maratona


Como o nome indica, nesta modalidade, o caiaque serve para percorrer longos percursos (cerca de 10 km), sendo que, em parte do caminho, o caiaque pode ter de ser carregado por terra. Utiliza-se o caiaque de velocidade (K1).

Caiaque de Oceânia


Com mais de 5 metros de comprimento, este caiaque serve exclusivamente para percursos no mar. São embarcações bastante estáveis, visto serem utilizadas para percursos longos, por vezes, com mais de 20 quilómetros

Caiaque Surf


A utilização do caiaque para esta modalidade é, em muito semelhante à do surf tradicional. É um modelo de caiaque muito versátil pois permite fazer manobras sobre as ondas, sendo bastante estável e fácil de manobrar. Tem uma base achatada e mede 2.5 metros.

Pesca


Há, atualmente, modelos de caiaque considerados específicos para pescar, uma vez que têm o fundo plano e não arredondado (ao contrário daqueles usados na prática desportiva), conferindo maior estabilidade à embarcação. Estes modelos possuem ainda uma quilha pronunciada e um compartimento preparado para o transporte dos utensílios necessários.

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Há um conjunto de acessórios que este tipo de caiaque comporta e que podem ser muito úteis para a pesca, como: uma cadeira com apoio para as costas; uma âncora, para manter o barco parado nalgum ponto específico, sobretudo em caso de maior corrente; um leme, a fim de facilitar a dirigibilidade do caiaque; uma caixa tipo bagageira, impermeável, para acondicionar os equipamentos.

Elementos essenciais são ainda o colete salva-vidas, que deve ser usado em todas as ocasiões, e o remo, que é o único instrumento de propulsão que estará ao dispor do utilizador.

Lazer


O uso do caiaque está habitualmente mais relacionado com a prática de exercício físico do que com o passeio, uma vez que na sua maioria os caiaques estão preparados para transportar apenas uma pessoa. Se a sua utilização for para alguma atividade desportiva, o seu fundo deve ser mais arredondado, enquanto se forem usados para passeio, à semelhança dos caiaques utilizados para a pesca, devem ter o fundo plano. Habitualmente são utilizados em águas com pouca ou nenhuma corrente, com especial destaque para as barragens. Andar de caiaque é uma excelente forma de desfrutar da natureza, seja sozinho ou em grupo.

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Quedas e falhas no Downhill

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Hoje, venho falar novamente desse envolvente esporte radical que tem como garantia um alto nível de adrenalina. Esse é um esporte que conquistou milhares de fãs e praticantes como sabemos. Infelizmente venho falar sobre um lado que pode ser considerado negativo do esporte, que o risco muito alto de acidente dos praticantes. O Downhill é um esporte muito perigoso se você não estiver disposto a usar os devidos equipamentos de segurança, pois, sem a segurança adequada você pode obter grandes ferimentos, lesoes e até mesmo uma fratura exposta dependendo da pancada.
Mas hoje venho mostrar alguns tombos que facilmente poderiam ser evitados se tivessem mais atenção do atleta, e também tombos mais pesados que vão servir para que quem tem interesse em praticar saiba o risco que pode correr.
E além de tudo isso, também é uma maneira de se divertir ao ver alguns erros bobos cometidos, e dar algumas risadas ou ficar impressionado, pois não há nada melhor do que se divertir com o que você gosta, ainda mais se for algum esporte radical !

Abaixo eu indico que vejam esses videos, que mostram falhas e quedas dos atletas em meio a prática. veremos algumas cenas engraçadas e outras assustadoras, porque creio que nenhum atleta gostaria de passar por isso.





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Parkour

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O que é Parkour?


O Parkour é uma prática que tem por objetivo desenvolver habilidades que possibilitem melhor movimentação. Força, resistência, agilidade, precisão, noção espacial, equilíbrio, tempo de reação e criatividade são algumas dessas habilidades desenvolvidas com o Parkour. A ideia é que nenhum obstáculo impossibilite o praticante de seguir à diante em seu percurso.
A atividade utiliza de movimentos naturais do corpo humano como correr, saltar e escalar, combinadas com técnicas específicas que melhoram o desempenho do praticante perante o ambiente. Trata-se de uma prática que explora todo o potencial físico e mental de quem pratica. Há necessidade de desenvolver o corpo, que é usado como única ferramenta. O Parkour é acessível a qualquer um, em qualquer lugar, bastando estar com uma roupa confortável, um par de tênis e força de vontade.
Tudo começou na França por volta da década de 80, com o nome de Art du Deplacement (Arte do Deslocamento). Baseado na disciplina militar Parcours du Combattant, o Parkour foi um dos nomes utilizados para descrever a prática. Entre os precursores do Parkour, destaca-se o francês David Belle, porém hoje o Parkour conta com praticantes em diversos países ao redor do mundo.
O Parkour também traz muitas vantagens para a vida pessoal e social de quem o pratica. Uma disciplina que preza a liberdade de movimentação e a superação de obstáculos sejam eles físicos ou mentais, levando o praticante a explorar suas limitações e superar suas dificuldades de forma divertida e saudável.

Parkour ou Le Parkour?

Há um erro de tradução e entendimento no Brasil, onde muitas pessoas acreditam que o nome da prática é “Le Parkour”. A palavra “Le” nada mais é que o artigo masculino “o” em francês. Sendo assim, é correto afirmar que o nome da prática é Parkour. (sem o ‘Le’ ).  O nome Parkour é inspirado no percurso de treinamento militar francês chamado Parcours du Combattant. A palavra Parkour surgiu como uma modificação da palavra “Parcours” para dar significado a atividade. Parcours significa “percurso” em Francês. O ‘c’ foi substituído pelo ‘k’ para dar um tom mais agressivo, e o ‘s’ foi retirado pois não é pronunciado, sendo assim, não é eficiente, como o Parkour!
O termo “Le Parkour” popularizou no Brasil quando não haviam muitas informações sobre a prática. Porém, agora você pode ajudar a galera espalhando uma informação correta. Topa? 

Nome dos movimentos


Não existem manobras , e sim movimentos, com determinadas funções cada um (como nas artes marciais). Os mais comuns são:
Atterissage – PousoÉquilibre de chat – Equilíbrio do gatoequilibrar-se com os quatro memros, como um quadrupedeTic TacImpulsão com uma perna em superfíciel vertical, geralmente pra o lado opostoSaut de fondSalto de uma superfície alta sem corridaSaut de détenteSalto de uma superfície alta com corridaPasse Muraille – Passa muralhaCorrida seguida de impulsão para cima com a perna em uma superfície verticalSaut de Précision – Salto de precisãoSalto de um ponto específico pra um outro ponto, geralmente uma borda ou lugar pequenoSaut de Bras – Salto de braçoSalto feito para se fixar em um lugar pendurando com as mãosLâché – SoltarSe soltar de um lugarPlanche – Subida
Subida em um lugar usando as mãos, como o exercício de barraFranchissement- Passar debaixo da barraSaut de Chat – Salto do gatoUm dos movimentos mais conhecidos. Se trata de um mergulho/salto sobre um obstáculo, onde no fim as mãos toca no obstáculo e em seguida as pernas passam entra os braços e aterrisam no chãoSaut de Voleurpassar um obstaculo com as mãos, sendo que lateralmenteDemi-Tour – retornoSalto de 180° sobre um obstáculo usando as mãosPassementSaltos usando as mãos pra passar sobre os obstáculos

Bem, não são todos os movimentos. Mas não existem muitos movimentos no pk. E a maioria deles são chamados de formas diferentes em lugares de diferentes e idiomas diferentes.Também criam-se muitos movimentos variados com base em obstáculos, porém muitos são ineficientes em sua essência, portanto não são legitimados.No geral não são nomes superlegais nem superradicais, são nomes bem comuns e simples de decorar, que apenas descrevem o movimento da forma mais simples possível.

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Rally

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O que é o Rally ?

O rally é uma competição automobilística realizada em estradas, que estão fechadas ao trânsito normal. O rally é disputado sempre em duplas, cabendo ao piloto conduzir o veículo e ao navegador orientar o piloto sobre o trajecto vendo pelo roadbook. O vencedor é aquele que conseguir acabar a prova com o menor tempo possível, respeitando as regras do rally. 

História do Rally



Nós já sabemos que você gosta de carros, motos, velocidade e aventura. Mas, tal conhecer a história desse esporte que une tudo isso? O Rally é um esporte automobilístico para quem não tem medo de aventuras, gosta de velocidade e de sentir uma super adrenalina.

Um dos esportes mais antigos do mundo
O esporte começou a ser praticado em 1875 por um grupo de amigos e fãs de velocidade. As primeiras disputas aconteceram em duas cidades francesas, Paris e Le Mans. Anos depois, tomou conta também da cidade de Rouen, na França.

Na década de 1950, a Sociedade Esportiva e Cultural dos Empregados da Light começaram a organizar a corrida aqui no país.

Primeira prova do Mundo

O Monte Carlo foi o primeiro rally a realizado na região de Mônaco e por isso, recebeu este nome. Atualmente, ela é uma das principais provas do circuito.

Tipos de Rally

Existem três tipos de provas diferentes. O Rally de velocidade é realizado em estradas fechadas especialmente para a realização dos eventos. Como o objetivo é vencer por velocidade, as estradas precisar ser de boas condições para não atrapalhar no desemprenho. Essa prova é dividida trechos especiais e previamente conhecidos.
Ao final da corrida, os pontos das dois trechos são somados e vence quem tiver a melhor somatória.
Já no Rally de regularidade os competidores não conhecem o trajeto que vão percorrer. Um pouco antes do começou da corrida, os competidores recebem um livro com instruções sobre o caminho. Nessa modalidade, as estradas são um pouco menos conservadas e o carro podem sofrer um pouco mais este impacto. A prova é dividida em partes e possui direção média pré estabelecidas.
Durante a corrida, os carros passam por postos para medir a navegação média. Com essas informações, a equipe confere o tempo ideal com a passagem pelo local e concede o ponto ao competidor que mais se aproximar do valor estimado pela organização. Quanto mais próximo a pontuação ideal, menos pontos se é atribuído. Vence quem tiver a menor somatória de pontos ao final da prova e andou mais próximo do tempo ideal.

No Cross Cuntry lembra bastante o rally de velocidade e vence quem chegar mais rápido. Neste, os competidores não conhecem o trajeto e também não recebem instruções para isso. Eles passam por pontos específicos até a chegada. Uma das referências mais fortes dessa modalidade, é o Rally dos Sertões. . Nesta aqui, os carros são ainda mais pesados e fortes para aguentar a corrida. Participam também

Rally no Brasil

No Brasil, uma das provas mais conhecidas é o Rally dos Sertões. Em 1991, a prova foi disputadas com o nome de Rally São Francisco o interior de São Paulo. Esta se dedicava exclusivamente as provas com motos. Em 1993, nascia oficialmente o Rally dos Sertões. O percuso da prova ia de Campos do Jordão, no interior de São Paulo, Natal, no Rio Grande do Norte. Nessa prova, competiram 34 motociclistas que percorreram 3.500 quilômetros.
Desde a primeira edição, se passaram 23 anos e mais de 81 campeões levaram o título para casa.

Competidores

Dentro do carro, vão o piloto e o co-piloto que necessitam de preparo físico e também psicológico para aguentar várias horas de competição. O co-piloto é quem dá as orientações para o piloto, enquanto ele dirige. Com certeza é um esporte para poucos!



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BMX (Bicicross)

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Hoje venho falar sobre o BMX ou Bicicross como também é conhecido. A sigla BMX vem de : (B) bicycle, (M)moto, (X) cross. O BMX é dividido em duas modalidades diferentes: o BMX Racing (corrida) e o BMX Freestyle (manobras). Mas que tem em comum, a velocidade,as bikes, manobras e a adrenalina que vem de brinde com essa mistura. 

Dirt Jumping
É praticado em rampas de terra, com alturas e distâncias variadas, podem ser rampas únicas, doubles, ou sequencias chamadas de trails. As manobras são uma mistura das manobras vistas no vert com os grandes saltos do bicicross.

Vert
Vert ou Vertical é praticado em uma rampas com formato de “U”, denominada Half-Pipe, com manobras nas bordas e nos chamados aéreos (vôos para fora da rampa) onde os atletas buscam executar manobras de alto grau de dificuldade o mais alto possível no dois lados da rampa. É uma modalidade com um belo visual para espectadores.

Street
É praticado nas ruas, os obstáculos são tudo o que possa ser encontrado, desde escadas, corrimãos, paredes, bancos, monumentos e etc. As manobras combinam o Dirt, o Vert e o Flatland são executadas ao se transpor algum obstaculo, e o que vale é a criatividade em cada obstáculo encontrado pelas ruas.

Park
É praticado em percursos fechados (skateparks ou bikeparks) onde se encontram obstáculos que, inicialmente, procuravam simular os obstáculos das ruas, mas actualmente já possui um desenho próprio, com rampas para aéreos e para saltos, bancadas, muros e paredes, e possui ainda hoje algumas poucas simulações de obstáculos encontrados nas ruas, como escadas e corrimãos.

Flatland
É praticado em áreas planas e sem obstáculos, as manobras são um desafio de equilíbrio, criatividade e agilidade que podem ser estáticas (usando travões) ou com muito movimento (sem os travões). Os atletas ou artistas buscam executar varias combinações e variações seguidamente sem interrupção do movimento entre uma manobra e outra. A Bicicleta utilizada no Flatland é a mais diferenciada entre as usadas nas outras modalidades do Freestyle.

História
O BMX, também conhecido como bicicross, é o caçula do ciclismo. A origem da modalidade data das décadas de 1960 e 1970, época em que as vertentes mais tradicionais do esporte — estrada e pista — já faziam parte dos Jogos Olímpicos. O BMX surgiu graças à admiração de jovens norte-americanos pelo MotoCross. A vontade de imitar as manobras dos ídolos aliada à falta de equipamento fez com que bicicletas fossem utilizadas em pistas de terra. Nasceu, então, o Bicycle Moto Cross, ou simplesmente BMX.
Bem mais barato e fácil de ser praticado que sua modalidade inspiradora, o BMX cresceu rapidamente, especialmente entre os jovens. Na década de 1970, o esporte viu a criação da primeira federação, nos Estados Unidos. Em 1981, surgiu a Federação Internacional de BMX. Um ano depois ocorreu o primeiro Campeonato Mundial da categoria, disputado em Dayton, nos Estados Unidos. Todos os campeões foram pilotos norte-americanos. Em 1993, a União Ciclística Internacional (UCI) passou a regular o esporte.
As provas do BMX são disputadas em baterias com 8 atletas cada, até se chegar à final. As bicicletas utilizadas pelos competidores possuem rodas com aro 20”, além de uma marcha e um freio. A largada é dada de uma plataforma de cerca de 10m de altura e os atletas passam por obstáculos montados na pista até cruzar a linha de chegada.
O BMX fez sua primeira aparição olímpica nos Jogos Olímpicos de Pequim-2008, com disputas tanto no masculino quanto no feminino. No Rio de Janeiro-2016 foi a terceira vez que o BMX distribuiu medalhas em uma edição dos Jogos.


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Conhecendo o Motocross

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Quem já teve a oportunidade de apreciar uma competição de Motocross, ou mesmo de Supercross, conclui que se trata de um grande espetáculo, de muita emoção.

Mas o que é mesmo o Motocross?

Segundo a Federação Internacional de Motociclismo - FIM, trata-se de uma prova em circuito fora de estrada, com obstáculos naturais.
Desde sua primeira prova no início do século, somente alguns anos mais tarde, na Holanda e na Bélgica, recebeu o nome de Motocross, apesar da Inglaterra ser o país onde nasceu o motociclismo fora de estrada.
Em 1947, na Holanda, foi realizada a primeira prova internacional, com motos de 500 cilindradas, denominada Motocross das Nações.
Os primeiros Campeonatos Mundiais de Motocross das categorias 500cc, 250cc e 125cc, iniciaram-se em 1957, 1962, e 1975 respectivamente.
No Brasil, o Motocross passou por fases gloriosas, com grandes eventos e patrocinadores. Em meados de 1985, a Yamaha importou dois pilotos norte americanos, Rodney Smith e Kenny Keylon, que com suas pilotagens radicais mudaram completamente a prática do esporte, já que os brasileiros tinham um estilo europeu na tocada da moto.
Outros pilotos estrangeiros passaram pelo Campeonato no Brasil, mas Rodney Smith foi uma presença muito forte e marcante, incentivando jovens pilotos com técnicas mais agressivas.
Como forte evento, os Campeonatos patrocinados pelas marcas de cigarros Marlboro e Hollywood, contribuíram para a rápida explosão do Motocross. No caso do Campeonato Hollywood, as etapas sempre foram bem organizadas, com belas pistas, sempre com gates lotados, inclusive as arquibancadas.
Inicialmente denominado Hollywood Motocross, com motos nacionais e posteriormente com motos importadas, passou para o Supercross mantendo sempre o mesmo brilho.
Quando se fala em motos para a prática de motocross e supercross, verificamos a existência marcante dos japoneses no mercado, cada marca com sua vedete, diferenciada inicialmente pelo visual colorido.
As Hondas são vermelhas, Yamahas azuis, Suzukis amarelas e as Kawasakis verdes. Apesar das fábricas japonesas, uma empresa européia é destaque nas competições que é a KTM. Do início do esporte até nossos dias, as motos foram totalmente modificadas, nas suspensões, quadros, motores e outros itens, muito em função da radicalização do esporte, com provas mais agressivas, curvas e obstáculos arrepiantes.


Um pouco sobre a história do motocross

O motocross é uma modalidade de esporte radical, praticada sobre as motos de estilo Enduro, são várias as categorias do Motocross, como: Arenacross, Trial e Enduro. Motocross (freqüentemente encurtou (MX) ou MotoX) é uma forma de motovelocidade ou Off road, que os pilotos sujeitaram circuitos de fora-estrada inclusos em circuito fechado e são considerados amplamente, como a forma mais popular do mundo de corrida de motocicletas.
Modalidade criada na Inglaterra no começo deste século, foi dominada até o começo da década de 60 - época na qual as motos tinham motor 4 tempos e eram motos de rua, com pequenas modificações - pelos próprios ingleses e também os suecos. Também na década de 60, os espanhóis, que fabricavam motos das marcas Monteza, Ossa e Bultaco, entre outras, criaram o motor 2 tempos e passaram a dominar o campeonato até o fim da década, época que as fábricas japonesas passaram a fabricar motos de cross.A partir dos anos 70, os pilotos belgas se destacaram e vêem sendo alguns dos melhores pilotos mundiais até hoje. No começo dos anos 80, as fábricas japonesas passaram a dominar o campeonato de construtores, o que continua acontecendo atualmente. Os campeonatos brasileiros de Motocross começaram na década de 70 e possuem, atualmente, as seguintes características: o circuito é de no mínimo 1500 metros, com obstáculos naturais (como subidas e descidas de montanhas, por exemplo). No engate, podem haver até 40 pilotos que correm em duas baterias de 40 min. Mais uma volta. Esta é uma modalidade de resistência e conjunto.

Enduro de regularidade

Modalidade criada no Brasil, na década de 80, comporta-se mais como um Rally, pois, como este, deve-se respeitar uma média horária. Acontece, também, dentro de matas e num percurso desconhecido, no qual o piloto é obrigado a seguir um roteiro que lhe é entregue na largada. Conheça aqui o regulamento e o calendário das provas do Campeonato Brasileiro de Enduro de Regularidade.

Moto velocidade

Modalidade criada pela FIM, seu primeiro mundial foi em 49 e as categorias eram : 125cc, 250cc, 350cc, 500cc com motor 4 tempos. Nesta época, os melhores pilotos eram, em sua maioria, italianos e ingleses. A partir da década de 70, os motores de todas as motos passaram a ser 2 tempos, já que as fábricas japonesas começaram a fazer motos de Motovelocidade com a mesma tecnologia das motos de cross. No final dos anos 80 foi criada a modalidade Superbike, onde correm somente as motos 4 tempos.

Enduro

Criado na Inglaterra, o Enduro exige que os pilotos respeitem um percurso de, no mínimo, 200Km, com um tempo ideal. Neste percurso têm-se vários trechos especiais cronometrados. O vencedor será quem fizer o menor tempo. Na prova, somente o piloto poderá dar manutenção à moto e isto ocorre dentro de horários pré-determinados. A moto só pode dormir no parque fechado, que é aberto ao tempo. Esta modalidade testa a resistência do piloto e de sua moto.

O alemão Gottlieb Daimler foi pai do motociclismo meio sem querer. Seu gênio incontestável contribuiu decisivamente para que se produzisse o motor a explosão Gottlied Daimler, alemão, é oficialmente o inventor da motocicleta, embora ingleses, franceses e italianos também reivindiquem para si esse título. Nascido em 1834, Daimler trabalhou na firma Otto & Langen, e depois foi diretor da fábrica Deutz. A partir de 1882, dedicou -se a seus próprios projetos, e em 1884 homologou a patente de um motor de combustão interna com ciclo de quatro tempos e cilindro horizontal - um grande avanço para época. Em 1885, construiu um motor mais aperfeiçoado - sempre monocilíndrico - que montou numa armação de madeira com duas rodas principais, ás quais acrescentou duas rodinhas laterais para manter o equilíbrio. Daimler não estava propriamente interessado em produzir um veículo de duas rodas, pois já estava projetando algo que viria a ser um automóvel. Isso fica claro quando se observa o contraste entre a perfeição do motor e a rusticidade da armação em que estava instalado - destinada apenas a sustentar o motor durante os ensaios. Essa máquina de Daimler, tão feinha, tinha características técnicas que revelavam a genialidade de seu construtor. Por exemplo, a transmissão do motor para a roda traseira era feita com a ajuda de uma correia comandada a partir do guidão. Esse guidão podia girar sobre si próprio. Girado num sentido, colocava a correia sob tensão. Girado no sentido oposto, o guidão afrouxava a correia e a acionava um freio sobre a roda. Era um mecanismo precursor do punho de aceleração. Como o guidão não estava fixo á coluna de direção, que ficava deslocada para trás, era preciso uma transmissão por correia que fazia a roda virar para a esquerda ou para a direita. Daimler construiu logo um segundo veículo no qual a transmissão final era feita por uma correia que ia desde o motor até um pinhão, que se engrenava sobre a coroa da roda. Nesse motor Daimler eliminou o guidão giratório: agora, o guidão se fixava diretamente na coluna de direção. Também o motor, que tinha uma cilindrada de 264cc, potência de 0,5 cv e um regime de giros de 700 rpm (bem elevado para a época), melhorara bastante. Uma caixa fixada ao lado do cabeçote continha os dispositivos de ignição e de distribuição. A alimentação fora aperfeiçoada: por uma alavanca o condutor regulava a entrada da mistura vinda do carburador. A lubrificação era feita gota a gota: uma engraxadeira deixava cair regularmente uma gota de óleo sobre o cilindro. A cada modelo, Daimler aprimorava as condições técnicas. E, mesmo que sua intenção não fosse a de construir uma motocicleta, ele acabou provando que um motor de combustão interna, pequeno e de pouco peso, podia muito bem ser utilizado como meio de transporte individual de duas rodas, com boa dirigibilidade e preços bem em conta.


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Skateboarding

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Skateboarding é um esporte radical muito praticado atualmente. Consiste em, realizar manobras deslizando sobre o solo (com ou sem obstáculos) equilibrando-se sobre o skate. O skate é uma prancha (shape) que possui dois eixos (trucks), rolamentos e quatro pequenas rodas. É um esporte de ação que envolve montar e executar truques usando um skate .Skateboarding também pode ser considerado uma atividade recreativa, uma forma de arte, um trabalho, ou um método de transporte. Skateboarding foi moldado e influenciado por muitos skatistas ao longo dos anos. Um relatório de 2009 concluiu que o mercado de skate é estimado em US $ 4,8 bilhões em receita anual, com 11,08 milhões de skatistas ativos no mundo.  Em 2016, foi anunciado que o skate será representado nos Jogos Olímpicos de 2020 em Tóquio, Japão. 

Historia:

Inicialmente, o objetivo do skate era apenas deslizar sobre o solo. Hoje considerado um esporte radical, devido ao grau de dificuldade das manobras executadas.
Skate originou-se na Califórnia, surfistas locais queriam fazer do surf um divertimento também nas ruas, onde no começo, o nome da nova diversão era Sidewalk Surf.
Skate daquela época (1960) era muito diferente do que é hoje. Não possuíam nose nem tail, eram apenas uma tábua de madeira com 4 rodinhas. O novo “Surfe no asfalto” contagiou tanto as pessoas, que rapidamente ganhou seu espaço, praticantes e admiradores.
Em 1970 o Sidewalk Surf, já conhecido como Skate, sofreu uma revolução, suas rodinhas foram estudas e feitas por um material chamado uretano. Com a ajuda dessas rodinhas, o Skate passou a pesar por volta de 2,5kg.
Um grupo de garotos revolucionou ainda mais o Skate. Em 1975, mostraram ao mundo que era possível fazer manobras de Surf sobre o ele. Mais conhecidos como Z-Boys, faziam parte da equipe Zephyr da Califórnia, de um lugar que chamavam de Dogtown.
Uma das primeiras e muito importante manobras do Skate, o famoso Ollie, foi inventada em 1979 por Alan Gelfand, onde os skatistas pulavam obstáculos. Hoje o Ollie é base de qualquer manobra, o Skate nunca mais foi o mesmo. Essa manobra abriu a mente dos skatitas para o que era até então impossível, ai veio à criatividade nas manobras.
"Em 1976 nós andávamos de skate em piscinas vazias. Ninguém sabia o tudo o que se podiam fazer então nós nos divertíamos e víamos até onde podíamos forçar" – DIZ Wally Inouye.
Na década de 80, um dos revolucionários do Skate Street foi o glorioso Rodney Mullen, considerado por muitos, o melhor skatista o mundo até hoje.
Mullen foi responsável por 39 manobras, como kickflip, heelflip, hardflip, casper, darkslide, rockslide, 50-50, body varial, nollieflip underflip, primo, reemo, varialflip, inward heelflip, 360 flip, fs flip, bs flip, varial heelflip, fs heelflip, bs heelflip, etc...
Nessa mesma época, Tony Hawk inovou o Skate no Half Vertical, sempre procurando ultrapassar limites de criatividades e dificuldade das manobras. Vencendo barreiras de preconceito, o Skate vem crescendo e inovando até os dias de hoje.


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Conhecendo o Downhill


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Downhill é uma forma do ciclismo que consiste em descer o mais rapidamente possível um dado percurso. Uma modalidade do mountain bike nascida na Califórnia na segunda metade da década de 1970. Em Portugal, a modalidade teve a sua origem em Porto de Mós (Leiria) e desde então tem se expandido a todo o país. Ciclistas hippies da época, cansados do uso da bicicleta somente no asfalto, se encontravam nas montanhas de Marin County, perto de São Francisco, Califórnia, para descer montanha abaixo. Para isso, eles utilizavam bikes tipo cruiser (muitas delas da marca Schwinn) e as adaptavam para o uso fora de estrada, utilizando pneus mais largos e freios mais potentes. Entre estes pioneiros do MTB estavam nomes como Gary FischerTom RitcheyJoe BreezeCharlie Kelly entre outros. Hoje em dia, todos eles são empresários da indústria do Mountain Bike. O DH foi então a primeira modalidade do MTB a ser praticada

Prática:

Os esportistas desta modalidade usam várias proteções pois as quedas em Downhill não são pequenas e podem se machucar facilmente. Usam capacete com proteção para o queixo e pescoçocaneleiras próprias da modalidade, joelheiras, muitas vezes em conjunto com as caneleiras, coto veleiras e proteções do peito e costas.
Pode-se usar óculos de proteção pois podem saltar pedras para o rosto ou, com a velocidade de descida, os olhos começarem a lacrimejar devido ao vento que bate de frente e com força e isso afetaria a velocidade de reação visto que teriam uma visão reduzida devido às lágrimas.
Neste desporto é necessário muita técnica em descidas, saltos e pisos irregulares assim como uma elevada velocidade de e capacidade de concentração.
Para se ser um bom praticante de Downhill é necessário ter uma excelente forma física. Não é necessário apenas saber descer; visto que em muitas pistas de Downhill o atleta tem de passar por umas quantas subidas. Deve-se treinar sprints que são muito úteis em zonas mais fáceis de um percurso de Downhill assim como se deve treinar a resistência, necessária a qualquer modalidade do ciclismo. Para poder chegar longe nesta modalidade os ciclistas antes de realizar os percursos devem estar relaxados, e nunca podem estar tensos, inclinando sempre o tronco para trás para uma melhor aderência ao percurso podendo evitar uma queda para frente.

Evolução:

As competições de downhill são recentes, que teve seu primeiro Campeonato Mundial realizado no Colorado (EUA), em 1990, e vencido pelo norte-americano Greg Herbold. No Brasil, as primeiras competições datam de 1991 e eram praticadas com bicicletas para o Cross Country(modalidade, na época, muito mais difundida que o DH). As pistas eram verdadeiros estradões de terra, com trilhas abertas sem grandes obstáculos onde se priorizava a velocidade. Com o tempo, essas pistas foram se tornando mais técnicas com a inclusão de single tracks (trilhas estreitas), pedras, drop-off (degraus altos), gaps (vãos a serem transpostos) e duplos (obstáculo composto de rampa de lançamento e rampa de recepção com um vão entre elas), ou mesas (o mesmo que o duplo só que com o vão preenchido). Fazem parte das dificuldades que também aguçam a técnica do piloto, raízes, valas, erosões e a lama. Estas dificuldades acabaram por desenvolver tecnologicamente a bicicleta e os equipamentos de proteções.


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